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A história do buquê amarelo

Foto do escritor: Denyse RibeiroDenyse Ribeiro

Uma semana antes do dia 12 de setembro recebi o contato de uma cliente, o pedido era a elegância da simplicidade, rosas amarelas, ruscus (folhagem verde escura), embalagem transparente e sisal.

Eu fico muito empolgada em montar ramalhetes exclusivos, pois sei que flores não são só flores, são a expressão de todos os sentimentos que as palavras não conseguem comunicar. Assim como imaginava que esse arranjo tinha uma história única e provavelmente de amor.

E tinha mesmo, uns dias depois fiquei sabendo que quem receberia as flores seria a filha em comemoração de seus quinze anos.

O que me chamou a atenção era a data, 12 de setembro, exatamente no dia em a minha filha nasceu. Como mãe reaprendi os motivos para viver, a ordem do que realmente importa foi alterada e a cada ano percebo o quanto mudei. Agora imagina comemorar os 15 anos, uma data repleta de simbolismo, deve ser emocionante, como viver um filme até ali!

Mas as coincidências não pararam por aí. O nome das duas aniversariantes era o mesmo, Melissa. É engraçado como as vidas se cruzam, mesmo que pareça só um mero acaso.

Como escreveu Albert Einstein: "Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem. A segunda é vivê-la como se tudo fosse milagre." Eu fico sempre com a segunda opção. Sem cair na armadilha de tentar buscar um significado ou uma explicação. Recebo o sincronismo apenas como um presente.

Agradeço por compor a poesia das flores sobre a história de amor entre essa mãe e filha. Que a inspiração seja o guia de cada passo e escolha.

Feliz 15 anos pra Lili e feliz 7 anos pra minha Mel! Que a vida seja linda e um convite para ser cada dia melhor!


Beijos Floridos Denyse, a jornalista das flores 



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